Num mundo sem fundo, ela revirou o porta-moedas para perceber se as contas davam certas. O calor suava-lhe os poros, o suor descia-lhe pelas pernas morenas e sem qualquer atrito. A sua pele era macia, oleada e esfregada na fricção de quem tenta eliminar a celulite com umas boas palmadas nas nádegas. Estava de vestido curto e arrependera-se assim que saíra de casa. Não pela perna bem depilada, mas pelo que se veria, se o termómetro não descesse, muito em breve, alguns degraus de calor.
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a Amelia Writes. para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.